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Medidas de nuestros Cables

Ya hemos hablado en varias ocasiones sobre las medidas de los cables y las dudas que hay en cuando al sistema de medición, en Europa la medida de los cables eléctricos se expresa en milímetros cuadrados (mm2) de sección, esto puede generar cierta confusión para aquellas personas que no estén familiarizadas con el sistema métrico decimal. Es importante recordar que la sección del cable no se refiere al diámetro del mismo, sino a la cantidad de área transversal que posee el conductor.

Además, los distintos fabricantes de cables utilizan distintos grosores de aislamiento en sus cables, es por esto que hemos elaborado el siguiente cuadro para darte una idea de los tamaños de nuestros cables.

En primer lugar, tenemos el mm² del área de la sección transversal del cobre, luego tenemos el grosor de nuestro cable con el aislamiento y luego el amperaje nominal de ese cable en un metro.

Como ya he comentado, estas son las medidas de nuestros cables ya que cada fabricante puede variar el grosor del aislamiento. En esta tabla los cables comprendidos entre las secciones de 0,5mm2 y 6mm2 corresponden a nuestros cables FLRY-B que cumplen las normativas para fabricantes de automóviles y es por esto que normalmente son mas delgados en cuanto a aislamiento. y pueden diferir frente a otros cables de distinta normativa.

Por otro lado, la columna que hace referencia al amperaje nominal del cable, es una tabla orientativa y aproximada del amperaje que puede soportar cada cable en un metro según su sección. Estos valores son orientativos ya que este puede variar según múltiples factores como la temperatura, la disposición del cable si esta libre o entubado y sobre todo la longitud.

Espero que esta tabla te pueda servir en tu toma de decisiones para diseñar tu instalación electrica y la compra de los cables necesarios. Recuerda que puedes visitar nuestra tienda para conocer nuestros cables para automoción y nuestros cables para baterías y si te surge cualquier duda puedes contactar con nosotros por cualquiera de nuestras formas de contacto.

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O que é um BusBar e porque precisa de um no seu projeto elétrico?

Se está a iniciar um projeto elétrico para o seu veículo, provavelmente já viu muitas referências à utilização de barramentos na distribuição de energia. Mas o que é um barramento e porque é importante para o seu projeto elétrico?

Na Coelectrix, sabemos que construir um projeto elétrico pode ser complicado, mas estamos aqui para o ajudar a compreender tudo o que precisa de saber para tornar o seu projeto um sucesso. Neste artigo, vamos explicar o que é um barramento e como ele pode ajudar o seu projeto.

O que é um barramento?

Um barramento, ou também chamado de barramento, barramento, barra de barramento, barra de barramento, tira de terminal ou barramento, é uma tira ou barra de metal que é usada para distribuição de energia em aplicações de baixa e alta tensão. No lado da baixa tensão, pode ser utilizado para dividir cabos de alimentação, consolidar retornos de terra e reduzir o número de ligações no terminal da bateria. Os barramentos podem dar à sua instalação um aspeto muito profissional e o facto de ter todas as suas ligações ordenadas e logicamente dispostas num único local facilita muito a deteção de falhas e a verificação dos circuitos. Além disso, é importante lembrar-se de utilizar barramentos separados para as ligações dos lados positivo e negativo.

Porque é que precisa de um barramento no seu projeto elétrico?

Quando se trata de projectos eléctricos em veículos, é importante ter um sistema bem organizado e eficiente. Um barramento é uma ferramenta útil que o pode ajudar a fazer isso mesmo. Ao utilizar um barramento, pode consolidar todas as suas ligações num único local, o que significa menos fios soltos e menos hipóteses de confusão.

Para além disso, um barramento pode ajudá-lo a distribuir a energia de forma mais uniforme. Por exemplo, se estiver a construir um sistema de energia solar no seu barco ou autocaravana, poderá ter de ligar vários dispositivos a uma única bateria. Ao utilizar um barramento, pode dividir a corrente e tornar mais fácil para cada dispositivo receber a energia de que necessita.

Como escolher o barramento certo para o seu projeto?

Ao escolher um barramento para o seu projeto elétrico, há alguns aspectos a considerar. O primeiro é considerar a capacidade de corrente do barramento. É importante certificar-se de que o barramento que escolher pode suportar a quantidade de corrente que espera que passe por ele.

Além disso, deve ter em conta o tamanho e a forma do barramento. Os barramentos existem em diferentes formas e tamanhos, pelo que é importante escolher um que se adeqúe às suas necessidades específicas. Por exemplo, se estiver a construir um sistema de energia solar num espaço pequeno, pode precisar de um barramento mais pequeno e compacto . Se, por outro lado, estiver a construir um sistema elétrico de grandes dimensões com baterias grandes e equipamento que consome muita energia, terá de escolher um barramento que consiga suportar a amperagem que irá passar por ele.

Na coelectrix dispomos de barramentos de diferentes tamanhos e formas em função das necessidades da instalação, desde pequenos barramentos para até 100A até grandes barramentos para 600A, assim como diferentes sistemas que combinam barramentos com fusíveis para unificar ainda mais as instalações.

Barramento com base de plástico e parafusos


Trata-se do barramento clássico, constituído por uma barra de cobre com parafusos para segurar os cabos, montada numa base de plástico, geralmente ABS, e por vezes com uma cobertura protetora. Disponível em vários tamanhos e qualidades, em função da corrente que pode suportar, variando entre 100A e 600A.

Porta-fusíveis com BusBar

São uma boa opção para combinar os fusíveis com as ligações eléctricas da sua instalação. A principal vantagem dos porta-fusíveis de barramento é que permitem centralizar todas as ligações num único local. Isto facilita a instalação e a manutenção, uma vez que não tem de lidar com vários cabos e ligações soltas. Além disso, os porta-fusíveis de barramento incluem um compartimento para fusíveis, que lhe permite proteger os seus dispositivos eléctricos contra sobrecargas e curto-circuitos e manter a instalação arrumada.

Existem porta-fusíveis para MIDI ou MEGA que podem ser empilhados, com um sistema de barramento para os unir e centralizar o fluxo de corrente com as respectivas protecções para os consumidores a eles ligados.

Outro sistema de porta-fusíveis com barramento é o porta-fusíveis MEGA e MIDI com barramento de cobre que liga todo o sistema para uma distribuição fácil da corrente com as protecções adequadas.

O mesmo sistema que o anterior, mas com ligação direta ao terminal da bateria.

Equipamento de distribuição de energia eléctrica com fusíveis combinados

Outro equipamento para a solução integral de ligações e protecções é o equipamento da Victron Energy denominado LINX DISTRIBUTOR que é um sistema de barramento para altas correntes que integra ligações para positivos e negativos de toda a instalação com espaço para 4 fusíveis monitorizados com indicadores LED.
Este equipamento pode ser integrado com outros equipamentos da sua categoria como o LINX POWER IN ou o LINX SMART BMS para formar ligações entre todos os equipamentos em grandes instalações, mas falaremos deste equipamento num tutorial específico pois as suas aplicações são muito mais vastas.

comprar linx distribuidor victron energy

Esperamos que com este tutorial tenha aprendido o que é um barramento, para que serve e que existem diferentes formatos à escolha, dependendo da instalação que está a construir.
Pode visitar na nossa loja todos os modelos de barramentos que temos vindo a discutir e, se tiver alguma dúvida, pode perguntar-nos aqui ou em qualquer um dos nossos formulários de contacto e teremos todo o gosto em responder às suas perguntas.

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Victron Energy Orion Booster Charger - As chaves para escolher o modelo ideal

Está à procura do carregador Victron Energy Orion ideal, mas não sabe que modelo escolher? Não se preocupe! Neste guia, dar-lhe-emos os melhores conselhos e recomendações para escolher o modelo de carregador Orion que melhor se adapta às suas necessidades. Encontrará um guia completo para que possa tomar uma decisão informada sem confusão, continue a ler e descubra tudo o que precisa de saber para fazer a escolha certa!

Modelos de carregadores Victron Orion 12v mais comuns

Já temos um tutorial introdutório sobre os carregadores Victron Orion e como instalá-los, por isso neste guia vamos concentrar-nos exclusivamente nos 4 modelos mais comuns para instalações de 12v e nas diferenças entre eles para o ajudar a escolher o modelo ideal de acordo com as suas necessidades e as caraterísticas do seu veículo e bateria.

Em primeiro lugar, pode escolher a potência do carregador entre 18A e 30A, o que se refere à potência de carga que fornecerá à bateria. O carregador de 18A envia uma carga estável de 18A/hora para a bateria e o mesmo acontece com o modelo de 30A.

É importante dimensionar o seu carregador de bateria de forma adequada à capacidade da bateria e ao tipo de bateria que possui. Se a corrente de saída do carregador for demasiado elevada para a bateria, pode danificá-la a longo prazo e reduzir a sua vida útil. Por outro lado, se o carregador for demasiado pequeno para a bateria, o carregamento pode demorar muito tempo. Por isso, abaixo, verá uma visão geral do carregamento e dicas para selecionar o tamanho certo do carregador, juntamente com alguns outros factores a considerar.

Carga máxima da bateria - Classificação "C

Todas as pilhas têm uma taxa máxima de aceitação de carga recomendada pelo fabricante para uma carga óptima e uma vida útil máxima. Esta taxa máxima de aceitação de carga é conhecida como a classificação "C" e pode ser encontrada frequentemente na folha de dados da sua bateria. Esta classificação em amperes (A) é expressa como uma % da capacidade da bateria em amperes-hora (Ah). Por exemplo, C20 significa que a bateria pode aceitar uma taxa de carga máxima em A de 20% da sua capacidade em Ah. Assim, uma bateria de 100 Ah com uma classificação de C20 poderia aceitar uma taxa de carga máxima de 20A. Da mesma forma, uma bateria de 200 Ah com uma classificação de C20 poderia aceitar uma taxa de carga máxima de 40 A, e assim por diante.

Este mesmo princípio aplica-se às baterias ligadas em paralelo para aumentar a capacidade. Se tiver 2 ligadas em paralelo, a capacidade Ah duplica, pelo que a taxa de carga máxima que pode utilizar também duplicará.

Baterias de chumbo-ácido / AGM / Gel

Com uma bateria de chumbo-ácido (húmida, AGM ou Gel), a classificação C é normalmente de cerca de C20, e uma saída recomendada para um carregador seria entre 10 e 20% da capacidade total. Por exemplo, se tiver uma bateria AGM de 100 Ah com uma classificação C de C20, recomendamos um carregador com uma saída máxima de 18A. Também pode utilizar um carregador de 30A, mas tenha em atenção que este não seria o ideal para maximizar a vida útil da bateria (a compensação para um carregamento mais rápido é a redução da vida útil da bateria).

Baterias de lítio

As baterias de lítio podem aceitar uma corrente de carga muito mais elevada e têm geralmente uma classificação C na região C50, o que significa que a corrente de carga máxima recomendada é normalmente 50% da capacidade total da bateria. Assim, se tiver uma bateria de lítio de 100 Ah com uma classificação C de C50, a corrente de carga máxima que recomendamos seria de até 50A. Esta capacidade de carregar muito mais rapidamente é um dos atractivos da tecnologia de lítio, juntamente com um número muito mais elevado de ciclos de carga/descarga ao longo da vida útil.

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Variantes do carregador Victron Orion 12/12 18A

Se o modelo de carregador Victron Energy Orion que escolheu é o modelo de 18A de potência de saída, irá reparar que existe um modelo chamado "Smart" e outro modelo com o mesmo nome mas sem o termo "Smart". Isto significa basicamente que o modelo "smart" tem tecnologia de ligação bluetooth, bem como algumas outras diferenças que detalharei abaixo:

Victron Orion-tr 12/12 Smart 18A

Este modelo de carregador com potência de saída de 18A incorpora tecnologia de ligação bluetooth como a maioria dos equipamentos Victron Energy com a qual podemos ligar-nos à App Victron Connect e a partir daí aceder ao equipamento para ver o estado e funções assim como definições e opções de configuração muito amplas.

Outra função muito importante do modelo "Smart" é o facto de incorporar a função de "deteção de motor ligado", de modo a que, com a instalação básica, o próprio carregador detecte se o motor está a funcionar sem ter de ligar interruptores ou sensores adicionais.

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Victron ORION-tr 12/12 18A "no Smart".

Como este modelo de carregador de 18A não tem conetividade Bluetooth, todas as opções estão pré-configuradas e não há possibilidade de as modificar, embora incorpore um potenciómetro para regular a tensão de saída e ajustá-la a cada tipo de bateria.

É muito importante notar que este modelo não tem uma função de "deteção de motor ligado", pelo que terá de instalar um interrutor remoto de baixa potência que pode ser automatizado ligando-o a um positivo "sob a chave". Neste outro tutorial sobre a instalação de um carregador Orion, explicamos como o fazer.

Todos os modelos 18A são isolados galvanicamente, o que é explicado abaixo.

Variantes do carregador Victron Orion 12/12 30A

Os carregadores de reforço da Victron Energy Orion-tr 30A como já foi referido, oferecem uma carga estável de 30A e proporcionam uma carga muito rápida à sua bateria, se esta o permitir.

Este modelo de 30A incorpora sempre a conetividade Bluetooth em todos os seus modelos e também a função "motor ligado", pelo que já não tem de se preocupar com isso como acontece com os modelos de 18A. Mas tem uma variante importante e que gera muitas dúvidas na escolha do modelo ideal, é o que o fabricante nomeia como modelo Isolado ou Não Isolado , que traduziremos como Isolado ou Não Isolado.

Carregador Victron Energy ORION 12/12 30A Isolado ou Não Isolado?

O termo "Isolado" significa que o carregador está isolado galvanicamente a nível interno, com uma entrada de cabo positivo e negativo para a bateria do "motor" e uma saída de cabo positivo e negativo para a bateria auxiliar ou de serviço. Desta forma, as duas baterias "motor" e "serviço" estarão isoladas uma da outra e não comunicarão nem internamente a partir do carregador nem através das massas, desde que a instalação seja efectuada em conformidade.

Em que casos é importante que as baterias do "motor" e de "serviço" estejam isoladas uma da outra?

Há uma série de condições em que é importante, ou em alguns casos necessário, que as baterias do motor e de serviço estejam isoladas umas das outras. Uma das principais é que, num sistema de baterias não isolado, estamos a ligar todos os negativos dos consumíveis "adicionados" de uma caravana à massa do veículo, que é o próprio chassis e ao qual estão também ligados todos os negativos dos consumíveis "originais". Isto pode causar, e é o que vemos especialmente nos veículos modernos com muita eletrónica, falhas ou erros nas unidades de controlo devido ao chamado "ruído" ou interferência devido a diferenças de tensão e outros factores.

Os carregadores de sistemas negativos isolados são recomendados nos seguintes casos:

  • Veículos modernos Euro6 ou Euro5
  • Veículos com sistema de propulsão híbrido
  • Para carregar baterias de lítio
  • Veículos com equipamentos electrónicos sensíveis.


Com tudo isto, penso que já tem informação suficiente para escolher um modelo ou outro de acordo com as suas necessidades ou caraterísticas do seu veículo e bateria. Além disso, se tiver alguma dúvida, pode contactar-nos deixando um comentário abaixo ou diretamente através de qualquer um dos formulários de contacto que temos na loja.

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Desinfectar y Desodorizar el interior del vehículo con un tratamiento de OZONO

El tratamiento de ozono es una eficaz forma de desinfectar y desodorizar el interior de un vehículo. El ozono es un gas poderoso que tiene propiedades oxidantes y desinfectantes, lo que significa que puede matar los gérmenes y neutralizar los malos olores.

Cuando se aplica el tratamiento de ozono en el interior de un vehículo, el ozono se libera en el aire y se dispersa por todo el espacio. Las moléculas de ozono reaccionan con las partículas de los malos olores y los gérmenes, neutralizándolos y eliminándolos. Después de un corto período de tiempo, el ozono se descompone y se convierte en oxígeno puro, dejando el interior del vehículo fresco y limpio.

Además, el tratamiento de ozono es una forma no tóxica y segura de desinfectar y desodorizar el interior de un vehículo, lo que lo hace una excelente opción para aquellos que buscan evitar productos químicos y soluciones tóxicas.

Los talleres de automóviles se unen a la tendencia del tratamiento de ozono

El tratamiento de ozono se ha vuelto cada vez más popular en la industria del automóvil debido a sus beneficios descontaminantes. Cada vez más talleres de automóviles están adoptando esta tecnología para ofrecer a sus clientes una solución efectiva para combatir los malos olores y desinfectar el interior de sus vehículos.

Los tratamientos de ozono en talleres de automóviles son una solución conveniente para los dueños de vehículos que desean mantener el interior de sus vehículos fresco y saludable. Además de desinfectar y desodorizar el interior, los tratamientos de ozono también pueden ayudar a prevenir la aparición de alérgenos y a mejorar la calidad del aire.

¿Qué necesitas para poder ofrecer un tratamiento de ozono a tus clientes del taller?

Si deseas ofrecer un servicio de tratamiento de ozono en tu taller de automóviles, hay varios aspectos a considerar:

  1. Adquirir un equipo de ozono: Antes de comenzar a ofrecer el servicio, necesitarás adquirir un equipo de ozono de calidad que se ajuste a sus necesidades y requisitos. Hay muchas opciones disponibles en el mercado, por lo que es importante investigar cuidadosamente antes de hacer una compra.
  2. Entrenamiento: Es importante que tu y tu equipo estéis familiarizados con el uso y la seguridad del equipo de ozono. Considera buscar capacitación profesional para garantizar que ofrezcas el servicio de manera efectiva y segura.
  3. Implementación del servicio: Una vez que tengas el equipo y el conocimiento necesarios, puedes implementar el servicio de tratamiento de ozono en tu taller. Es importante proporcionar a tus clientes información clara y detallada sobre los beneficios del servicio, así como sobre cualquier precaución necesaria antes y después del tratamiento.
  4. Promoción: Finalmente, es importante promocionar el servicio de tratamiento de ozono a tus clientes actuales y potenciales. Utiliza tu sitio web, tus redes sociales y otros canales de marketing para compartir información sobre los veneficios del servicio y para destacar por qué es una solución conveniente y efectiva para mantener el interior de los vehículos fresco y saludable.

En resumen, ofrecer un servicio de tratamiento de ozono en tu taller puede ser una excelente manera de diferenciarse de la competencia y brindar un valor añadido a tus clientes. Con un equipo adecuado, una implementación cuidadosa y una buena promoción, tu taller puede ser un lugar de destino para los dueños de vehículos que buscan mantener sus vehículos frescos y saludables.

¿Cómo se realiza un tratamiento de Ozono en un vehículo?

El tratamiento con ozono en un vehículo se realiza siguiendo los siguientes pasos:

  1. Preparación del vehículo: Antes de comenzar, se debe retirar todo lo que se encuentre en el interior del vehículo, incluyendo alfombras si es necesario, objetos personales, etc.
  2. Generación de ozono: Se enciende la máquina de ozono y se ajusta la cantidad de ozono necesaria para el tamaño del vehículo.
  3. Tratamiento con ozono: Se cierra las puertas y ventanas del vehículo y se deja la máquina funcionando durante el tiempo recomendado por el fabricante.
  4. Ventilación: Una vez que el tiempo recomendado haya pasado, se abren las puertas y ventanas para permitir que el ozono se disipe y el interior del vehículo se ventile adecuadamente antes de reingresar.
  5. Limpieza final: Después de ventilar el vehículo, se puede proceder a la limpieza final y la reubicación de los objetos retirados previamente.

Es importante seguir las instrucciones del fabricante y tomar medidas de seguridad adecuadas al realizar un tratamiento con ozono en un vehículo.

¿Cuánto puede costar una maquina de Ozono?

El precio de coste de una máquina de ozono para talleres de automóviles puede variar ampliamente dependiendo de varios factores, como la marca, el tamaño, la calidad y las funciones especiales.

En coelectrix.com ofrecemos una pequeña máquina para tratamientos de de Ozono, que para empezar a ofrecer el servicio en tu taller puede ser una muy buena opción ya que se trata una maquina de potencia mediana con un precio muy competitivo pero que realmente ofrece unos resultados muy buenos y que hemos podido comprobar personalmente además de ser reconocido por clientes nuestros que ya la están usando en su taller o incluso para uso privado.

Conclusiones finales sobre utilizar Generadores de Ozono para tratamientos de Desinfección y Purificación en automóviles

Las máquinas de ozono son herramientas útiles en un taller de coches o a modo provado para lograr una limpieza profunda y desinfectar el aire y las superficies de los vehículos. Sin embargo, es importante utilizarla con precaución y seguir las instrucciones del fabricante, ya que el ozono puede ser tóxico en altas concentraciones. Además, es importante asegurarse de ventilar adecuadamente el espacio después de su uso para garantizar la seguridad de los trabajadores y los clientes.

Si te interesa este tema te animo a que veas nuestra maquina de ozono en la tienda y si tienes cualquier duda sobre esto, no dudes en contactar con nosotros.

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Controladores Solares PWM frente a MPPT

Hoy echamos un vistazo a los dos tipos de controladores solares actualmente disponibles y examinamos los beneficios que cada uno puede aportar a tu sistema.

Los controladores solares toman la energía recolectada de tus paneles solares y la regulan para cargar adecuadamente tu batería, sin sobrecargarla. Si bien existen muchas marcas, todas usan tecnología PWM o MPPT; pero, ¿Qué significa esto y cómo funciona?

Controladores PWM 

Los controladores solares PWM (modulación de ancho de pulso) actúan como un interruptor entre los paneles solares y la batería. Cuando tu batería está conectada a un controlador PWM, el voltaje de tu panel solar se reduce para ser igual al de esa batería como resultado de la gran carga y cualquier caída de voltaje en el tendido del cable. Este voltaje solo comenzará a aumentar una vez que la batería esté más cargada y su voltaje aumente. Cuando se alcanza el voltaje de absorción de la batería, la salida del controlador comienza a encenderse y apagarse con una longitud de pulso variable para evitar la sobrecarga de la batería durante la etapa de absorción.

Como resultado de la caída de voltaje, nunca utilizará todo el potencial de tu panel, incluso cuando la batería esté completamente cargada y el voltaje aumente a 14,8 V. Para ayudarte a comprender esto, aquí hay algunos ejemplos rápidos que usan un panel solar típico de 100W.

Este panel de 100 W puede producir 4,95 A, por lo que cuando se conecta con un controlador PWM a nuestra batería y el voltaje se reduce a 13 V, obtenemos los siguientes resultados:

  • 13 V x 4,95 A = 64,35 W 

Incluso con la batería completamente cargada y el voltaje aumentando a 14,8 V, la potencia de salida está restringida:

  • 14,8 V x 4,95 A = 73,26 W

Como puedes ver, nunca utilizamos todo el potencial del panel (su punto de máxima potencia) porque el voltaje se reduce a 13 V y, por lo tanto, perdemos el 35 % de la potencia de salida potencial de nuestro panel de 100 W. Incluso a 14,8 V, la pérdida sigue siendo de alrededor del 25 %.

Controladores MPPT 

Los controladores solares MPPT (Maximum Power Point Tracking) son más avanzados que los controladores PWM. Usando microprocesadores y software, un controlador MPPT ajustará continuamente el voltaje de entrada para recolectar la máxima potencia disponible del panel solar, que luego puede convertir en un voltaje de salida utilizable para cargar la batería. Este tipo de controlador evita que la batería y el panel solar se conecten directamente, evitando así la caída de voltaje y la pérdida de potencia máxima que se observa con los controladores PWM.

Ser capaz de manejar el voltaje máximo del panel es lo que permite que el controlador MPPT proporcione un aumento del 30 % (en promedio) en la energía recolectable, especialmente en condiciones más frías. 

Temperatura

La temperatura puede tener un impacto significativo en la potencia de salida de tu panel y esto también puede afectar el rendimiento del controlador. Los paneles solares están diseñados para funcionar mejor en condiciones de frío y, por lo tanto, producirán su máxima potencia a temperaturas más bajas. Un panel solar producirá una corriente prácticamente constante sin importar la temperatura, sin embargo, el voltaje máximo de potencia (el voltaje en el que la salida de corriente comienza a disminuir) disminuirá a medida que aumente la temperatura. En climas más cálidos, por lo tanto, la capacidad del panel para producir toda su potencia de salida (voltaje x corriente) disminuye. Esto significa que si se encuentra en un clima más cálido, es posible que observes una ligera disminución del rendimiento de un controlador MPPT a medida que el voltaje máximo de potencia se acerca al voltaje de la batería. Sin embargo, si la unidad se ha dimensionado correctamente, esto no debería causar ningún problema, ya que el voltaje del panel siempre permanecerá por encima de la batería. Sin embargo, si solo tienes 1 panel, puedes encontrar que proporciona el mismo rendimiento que un controlador PWM.

Sombreado de Paneles

La sombra de los paneles por los árboles que sobresalen o incluso la simple cobertura de nubes también reduce aún más el voltaje del panel solar, lo que significa que la pérdida de energía cuando se usan controladores PWM puede ser aún mayor. Al usar un controlador MPPT, el voltaje debe permanecer mucho más alto que el de la batería y, por lo tanto, brindar un mayor rendimiento que los controladores PWM. El uso de Paneles en serie arrastrará hacia abajo cada módulo que esté conectado en serie con el sombreado. Por lo tanto, recomendamos el paralelo para aplicaciones en las que es probable que haya sombra, como un yate con sombra del mástil.

Conclusión

Los controladores PWM ofrecen una solución de bajo costo para paneles solares pequeños y se utilizarían mejor en climas cálidos (40 o C+). 

Los controladores MPPT no solo intentan recolectar el máximo voltaje de energía, sino que también te permiten agregar paneles solares más grandes que tienen voltajes más altos. También ofrecen el mejor rendimiento en climas más fríos con condiciones nubladas o lluviosas, o donde se pueden producir sombras en los paneles. 

Recomendamos usar un sistema de paneles solares con un voltaje más alto en comparación con el voltaje de la batería, por lo que 2 módulos de 12 V en serie para una batería de 12 V o al menos 3 módulos de 12 V para una batería de 24 V y así sucesivamente. Esto siempre nos dará un mejor rendimiento.

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Inversores para Hornos Microondas

Un problema común que vemos cuando los clientes buscan comprar un inversor de corriente, es la confusión sobre la selección de la clasificación de potencia correcta para su aplicación, y esto es especialmente común cuando se trata de  hornos microondas para camper o auto caravana.

Selección del inversor apropiado para usar con un horno microondas

Los hornos microondas se especifican con una potencia nominal de salida en vatios (normalmente 700 W, 800 W o 1200 W) que se relaciona con la cantidad de energía que se puede transferir a los alimentos, y lo normal es pensar que un inversor con una potencia nominal equivalente será el adecuado.

Sin embargo, dado que existe una ineficiencia inherente a cualquier conversión de energía, la potencia necesaria para hacer funcionar el microondas es mayor que la potencia de salida y, dado que las microondas son relativamente ineficientes, esta diferencia puede ser bastante considerable. Entonces, para hacer funcionar un horno de microondas, en realidad necesita un inversor que tenga mucha más potencia que la potencia nominal de salida del microondas.

En realidad, la eficiencia del horno microondas promedio, en la conversión de energía eléctrica en energía de microondas electromagnética puede ser tan baja como el 50%, con los modelos de mayor eficiencia energética alcanzando alrededor del 64%. Esto significa que pueden requerir casi el doble de la cantidad de energía que ofrece a la unidad para producir la potencia de salida especificada, y un microondas de 700 W puede necesitar hasta 1400 W de electricidad para funcionar.

Por supuesto, las diferentes marcas y modelos diferirán en su eficiencia, por lo que es importante verificar la clasificación de potencia de entrada de su microondas, que normalmente se puede encontrar en la parte posterior de la unidad en la etiqueta de especificaciones.

Como puedes ver, la potencia de salida nominal de este microondas doméstico de la marca Moulinex es de 900 W, pero el horno necesita 1450 W de potencia de entrada para funcionar, lo que es bastante eficiente en términos de energía en comparación con el promedio. Si usamos un inversor de 900 W o 1000 W para encender este microondas, tendríamos un problema de sobrecarga y el inversor se apagaría (aquí es donde el aparato está tratando de obtener más energía de la que puede proporcionar el inversor y se apaga para evitar la sobrecarga o daño). Ahora sé que necesito seleccionar un inversor capaz de proporcionar al menos 1450 W, y preferiblemente un poco más para no hacer funcionar el inversor a su máxima capacidad, por lo que probablemente optaría por un inversor de 1500 W o más. Los microondas se pueden usar desde inversores de onda sinusoidal pura o modificada, por lo que solo debemos preocuparnos por la potencia de salida al elegir el inversor. 

Este problema de la potencia de entrada frente a la potencia de salida es algo a tener en cuenta con muchos productos eléctricos, incluidos secadores de pelo, calentadores y otros aparatos en los que se puede anunciar una potencia de salida. Siempre vale la pena verificar la potencia de entrada en la etiqueta del producto o en la documentación del producto y clasificar el inversor de acuerdo con esto, no con la potencia de salida.

Espero que este articulo te haya resultado útil, como siempre si te ha quedado cualquier duda, puede contactar directamente con nosotros dejando aquí un comentario o en cualquiera de nuestras formas de contacto.

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Creación de un banco de baterías

Hoy vamos a ver las reglas básicas a seguir al crear un banco de baterías de ocio. Crear un banco de baterías es una excelente manera de aumentar la cantidad de energía que tus baterías pueden almacenar y producir. Hay 2 formas en que se puede conectar un banco de baterías, ya sea en serie o en paralelo, pero para este artículo, no las analizaremos demasiado, así que para obtener más información, consulta nuestro tutorial baterías en serie o en paralelo . En cambio, vamos a ver los elementos que a menudo se pasan por alto para tener en cuenta al conectar 2 o más baterías juntas. 

Las baterías deben coincidir entre sí

La primera regla para crear un banco de baterías es asegurarse de que las baterías coincidan. Este no es solo un caso de agregar una batería similar, tendría que ser del mismo tipo y capacidad (idealmente de la misma marca y modelo) que la primera batería en el banco. Esto se debe a que ambas baterías deben mantenerse equilibradas para funcionar al máximo y, al mezclarlas y combinarlas, puede causar un grave desequilibrio y caídas en el rendimiento.

Use baterías que tengan la misma edad

El desequilibrio en el banco de baterías también puede verse afectado por la edad, ya que con el tiempo, la capacidad de la batería para almacenar energía disminuye. Como resultado, es posible que una batería más antigua no se esté cargando al mismo ritmo que una batería más nueva, lo que provocaría un desequilibrio. 
Al crear un banco de baterías, siempre recomendamos comenzar con baterías nuevas, incluso si la batería vieja todavía funciona, ya que esto mantendrá el sistema en equilibrio y funcionando como debería durante toda la vida útil de las baterías. 

Dimensionamiento del cable 

Comprar un cable para conectar las baterías puede causar cierta confusión, pero afortunadamente se puede hacer un poco más fácil. Para ayudar a asegurarse de que sus electrodomésticos puedan extraer energía de manera uniforme de todas las baterías del banco, tienes que asegurarte de que todos los cables de interconexión tengan la misma longitud y sección. Esta simple regla general significa que todas las baterías se utilizarán de manera uniforme para alimentar su equipo.

Si sigues estas 3 reglas básicas, no deberías tener problemas con tu banco de baterías durante su vida útil. Esperamos que esto te haya resultado útil, pero si tienes más preguntas, no dudes en contactar con nosotros.